Cronologia de um dia caótico.
7h15 - Toca o despertador. Lá fora, o céu está cinzento e parece que vai cair. O barulho da chuva é quase ensurdecedor.
7h50 - Após um banho rápido, saio de casa sob um temporal tremendo. Agradeço a funcionalidade das minhas All-Star de borracha tipo botas.
8h00 - Arranco em direcção a Oeiras. Mesmo com o limpa pára-brisas em máxima rotação, a visibilidade não é famosa. Calma. Devagar se vai ao longe.
8h15 - Curiosamente, o trânsito não está tão caótico na Segunda Circular como seria de prever para um dia como este. Chego até Benfica sem grandes complicações, quando ouço na rádio que a Nacional 6 (vulga marginal) está cortada em Caxias. Belo. Opto por ir pela A5.
8h30 - Até agora, tudo bem. Estou a sair da A5 nas portagens de Oeiras e ainda vou bastante a tempo de chegar à aula das 9.
8h40 - Arrependo-me da frase anterior. As ruas de Oeiras estão caóticas, as filas são intermináveis em todo e qualquer trajecto que me leve directamente ao Instituto.
9h00 - Após várias voltas, decido ir em direcção à Nacional 6 e tentar chegar ao IGC pela rota habitual. Envio uma mensagem a uma colega, alertando para o meu atraso, e folgo em saber que não sou o único. Até o professor está ausente, tudo bem, tudo bem.
9h30 - Depois de mais uma série de voltas em vão em volta da inatingível Estação de Oeiras, desisto de tentar chegar ao Instituto de carro, estaciono o mesmo numa zona alta e decido fazer o resto do caminho a pé. A caminhada era pequena e já não chovia, por isso, não haveria de ser grande empreendimento.
9h35 - Curioso como toda a zona baixa de Oeiras está interdita ao trânsito, cheia de água e lama. Parece um cenário de um qualquer filme catastrófico. Incompreensível?
9h45 - Chego ao IGC e encontro alguns dos meus colegas no bar em alegre confraternização. O professor ainda não chegou, o Instituto está a meio gás, muita gente nem sequer foi trabalhar porque a única creche nos arredores estava alagada. Alagada também está a nossa sala dos computadores, o que inutilizou os mesmos. Pelos vistos não vamos ter sessões práticas tão cedo esta semana... o que não é inteiramente mau.
10h20 - O professor chega e têm início as hostilidades. Alguns colegas meus que andavam presos no trânsito chegam durante a aula a espaços, a última dos quais quase ao meio-dia. O dia prossegue normalmente atarefado.
18h20 - Estou de saída e felizmente não chove. As ruas em direcção à Estação já estão normalmente transitáveis, ainda que bastante sujas. De caminho para casa, tenho a má opção de vida de vir pela A5, Saldanha e Campo Grande, tendo direito a um par de acidentes no meio da estrada pelo caminho.
19h10 - Chego a casa e, para gáudio da população, ambos os elevadores do prédio estão avariados. Bem, um deles parece que adoptou esse estado permanentemente, mas o outro foi uma surpresa. Toca a subir 9 andares.
20h20 - Estou a acabar de escrever este post. O dia ainda não acabou, mas duvido que aconteça mais alguma desgraça... Há que jantar, ler uma porrada de páginas sobre modelação de redes metabólicas e pronto...
Cai um bocadinho de água e a capital fica um Inferno. Curioso, não é?
7h15 - Toca o despertador. Lá fora, o céu está cinzento e parece que vai cair. O barulho da chuva é quase ensurdecedor.
7h50 - Após um banho rápido, saio de casa sob um temporal tremendo. Agradeço a funcionalidade das minhas All-Star de borracha tipo botas.
8h00 - Arranco em direcção a Oeiras. Mesmo com o limpa pára-brisas em máxima rotação, a visibilidade não é famosa. Calma. Devagar se vai ao longe.
8h15 - Curiosamente, o trânsito não está tão caótico na Segunda Circular como seria de prever para um dia como este. Chego até Benfica sem grandes complicações, quando ouço na rádio que a Nacional 6 (vulga marginal) está cortada em Caxias. Belo. Opto por ir pela A5.
8h30 - Até agora, tudo bem. Estou a sair da A5 nas portagens de Oeiras e ainda vou bastante a tempo de chegar à aula das 9.
8h40 - Arrependo-me da frase anterior. As ruas de Oeiras estão caóticas, as filas são intermináveis em todo e qualquer trajecto que me leve directamente ao Instituto.
9h00 - Após várias voltas, decido ir em direcção à Nacional 6 e tentar chegar ao IGC pela rota habitual. Envio uma mensagem a uma colega, alertando para o meu atraso, e folgo em saber que não sou o único. Até o professor está ausente, tudo bem, tudo bem.
9h30 - Depois de mais uma série de voltas em vão em volta da inatingível Estação de Oeiras, desisto de tentar chegar ao Instituto de carro, estaciono o mesmo numa zona alta e decido fazer o resto do caminho a pé. A caminhada era pequena e já não chovia, por isso, não haveria de ser grande empreendimento.
9h35 - Curioso como toda a zona baixa de Oeiras está interdita ao trânsito, cheia de água e lama. Parece um cenário de um qualquer filme catastrófico. Incompreensível?
9h45 - Chego ao IGC e encontro alguns dos meus colegas no bar em alegre confraternização. O professor ainda não chegou, o Instituto está a meio gás, muita gente nem sequer foi trabalhar porque a única creche nos arredores estava alagada. Alagada também está a nossa sala dos computadores, o que inutilizou os mesmos. Pelos vistos não vamos ter sessões práticas tão cedo esta semana... o que não é inteiramente mau.
10h20 - O professor chega e têm início as hostilidades. Alguns colegas meus que andavam presos no trânsito chegam durante a aula a espaços, a última dos quais quase ao meio-dia. O dia prossegue normalmente atarefado.
18h20 - Estou de saída e felizmente não chove. As ruas em direcção à Estação já estão normalmente transitáveis, ainda que bastante sujas. De caminho para casa, tenho a má opção de vida de vir pela A5, Saldanha e Campo Grande, tendo direito a um par de acidentes no meio da estrada pelo caminho.
19h10 - Chego a casa e, para gáudio da população, ambos os elevadores do prédio estão avariados. Bem, um deles parece que adoptou esse estado permanentemente, mas o outro foi uma surpresa. Toca a subir 9 andares.
20h20 - Estou a acabar de escrever este post. O dia ainda não acabou, mas duvido que aconteça mais alguma desgraça... Há que jantar, ler uma porrada de páginas sobre modelação de redes metabólicas e pronto...
Cai um bocadinho de água e a capital fica um Inferno. Curioso, não é?
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