A RIAA (Recording Industry association of America) optou por parar as suas campanhas de "lobo mau" e retirar os processos massivos em tribunal que havia fazendo há anos a utilizadores de serviços peer-to-peer (P2P). A mesma companhia que forçou o Napster a "legalizar-se" e, consecutivamente, a desaparecer do mapa, vai agora pensar em novas medidas para parar o tráfico ilegal de música na Internet.
É que, pasme-se, a IFPI (International Federation of the Phonographic Industry, mais uma sigla para vocês hoje) revelou através de uma matemática apuradíssima que apenas 5% dos downloads de música no ano passado são legais, o que equivale a dizer que a indústria fonográfica capitalizou no mercado virtual cerca de 3,7 biliões de dólares o ano passado.
Pois bem, será isto o início do fim da perseguição aos utilizadores ou apenas uma mudança de alvo, passando a indústria fonográfica dos clientes aos provedores de serviços de partilha e pressionar os ISPs para limitarem o tráfego?
Sem comentários:
Enviar um comentário