Sou um soldadinho de chumbo.
A minha marcha é a promessa do encontro. O meu tambor rufa ao ritmo dos teus passos. Esquerdo, direito, esquerdo, direito, como os lados do coração. Um após o outro, em perfeita sintonia.
Sou um soldadinho de chumbo.
A minha arma é de brincar. A farda que uso não é minha, tem por dono quem a terá quando eu não mais a tiver. As minhas botas trazem a água para dentro, o meu chapéu já serviu de ninho às andorinhas da Primavera.
Sou um soldadinho de chumbo.
Porque não sei ser de outro modo, vou. Porque não conheço outro caminho, parto. E chego. E volto, sempre, de chumbo, sorridente, em andar apressado. Ao ritmo dos teus passos, marchando para mais uma promessa.
Esquerdo, direito.
A minha marcha é a promessa do encontro. O meu tambor rufa ao ritmo dos teus passos. Esquerdo, direito, esquerdo, direito, como os lados do coração. Um após o outro, em perfeita sintonia.
Sou um soldadinho de chumbo.
A minha arma é de brincar. A farda que uso não é minha, tem por dono quem a terá quando eu não mais a tiver. As minhas botas trazem a água para dentro, o meu chapéu já serviu de ninho às andorinhas da Primavera.
Sou um soldadinho de chumbo.
Porque não sei ser de outro modo, vou. Porque não conheço outro caminho, parto. E chego. E volto, sempre, de chumbo, sorridente, em andar apressado. Ao ritmo dos teus passos, marchando para mais uma promessa.
Esquerdo, direito.
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